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A Pílula da Imortalidade - Já Disponível
Par Richard Stooker, Irina Maia. 2018
O que causa o nosso envelhecimento? Primeiro, isto parece uma pergunta parva. Envelhecer é um aspecto intrínseco da condição humana…
e tomamo-lo por garantido... simplesmente... acontece. Mas vivemos num mundo de causa e efeito. Se o envelhecimento é um efeito, qual é a causa? A forma mais comum de pensarmos nisto é da perspectiva de que os nossos corpos são físicos e eventualmente gastam-se, tal como os nossos carros, as nossas casas e até os nossos computadores. Isto é conhecido como a teoria do envelhecimento pelo "desgaste". Mas os nossos corpos são diferentes desses objectos, porque estão vivos e, em condições óptimas de saúde, regeneram-se a si próprios, sempre que possível. Os cortes saram, os ossos voltam a crescer e por aí fora. De facto, cada dia milhões das nossas células morrem no decurso das suas funções. E são substituídas por novas células. Os nossos corpos conseguem por vezes até recuperar tecidos danificados, incluindo o próprio cérebro. No entanto, em certo ponto, os nossos corpos perdem a capacidade regenerativa. cerca dos 40 anos, deixamos de conseguir reparar células e processar toda a proteína das nossas células mortas. O medo da morte e o desejo de viver (jovens) para sempre, tem obcecado a humanidade desde os primórdios da nossa espécie. De uma forma ou doutra, temos procurado pela Fonte da Juventude, para nos tornarmos imortais eternamente jovens. Nos últimos cem a cento e cinquenta anos, a esperança de vida média das pessoas aumentou consideravelmente. O crédito vai principalmente para um melhor saneamento, antibióticos, melhores cuidados natais e infantis e um aumento do fornecimento alimentar. Removemos ou reduzimos dramaticamente as causas de morte infantil e adulta. Vivemos mais tempo porque mais de nós estão a chegar a uma idade avançada. No entanto chegados lá, as principais causas de mor
A Pílula da Imortalidade - Já Disponível
Par Richard Stooker, Irina Maia. 2018
O que causa o nosso envelhecimento? Primeiro, isto parece uma pergunta parva. Envelhecer é um aspecto intrínseco da condição humana…
e tomamo-lo por garantido... simplesmente... acontece. Mas vivemos num mundo de causa e efeito. Se o envelhecimento é um efeito, qual é a causa? A forma mais comum de pensarmos nisto é da perspectiva de que os nossos corpos são físicos e eventualmente gastam-se, tal como os nossos carros, as nossas casas e até os nossos computadores. Isto é conhecido como a teoria do envelhecimento pelo "desgaste". Mas os nossos corpos são diferentes desses objectos, porque estão vivos e, em condições óptimas de saúde, regeneram-se a si próprios, sempre que possível. Os cortes saram, os ossos voltam a crescer e por aí fora. De facto, cada dia milhões das nossas células morrem no decurso das suas funções. E são substituídas por novas células. Os nossos corpos conseguem por vezes até recuperar tecidos danificados, incluindo o próprio cérebro. No entanto, em certo ponto, os nossos corpos perdem a capacidade regenerativa. cerca dos 40 anos, deixamos de conseguir reparar células e processar toda a proteína das nossas células mortas. O medo da morte e o desejo de viver (jovens) para sempre, tem obcecado a humanidade desde os primórdios da nossa espécie. De uma forma ou doutra, temos procurado pela Fonte da Juventude, para nos tornarmos imortais eternamente jovens. Nos últimos cem a cento e cinquenta anos, a esperança de vida média das pessoas aumentou consideravelmente. O crédito vai principalmente para um melhor saneamento, antibióticos, melhores cuidados natais e infantis e um aumento do fornecimento alimentar. Removemos ou reduzimos dramaticamente as causas de morte infantil e adulta. Vivemos mais tempo porque mais de nós estão a chegar a uma idade avançada. No entanto chegados lá, as principais causas de mor
Confiando em Deus com Sta. Teresa
Par Connie Rossini. 2014
Seus sentimentos relacionados ao medo, à fraqueza, à dúvida e à raiva estarão, por ventura, distanciando-o da intimidade com Cristo?…
Você enfrenta batalhas devido à falta de esperança? Permita que Sta. Teresa o ensine a aperfeiçoar sua confiança. Aprenda como Teresinha de Lisieux confiou em Deus por meio de tragédia, escrúpulos, escuridão espiritual e sofrimento físico. Connie Rossini faz um paralelo entre os episódios da vida da santa e as próprias memórias no que se refere ao questionamento acerca da confiança. Com base nas Sagradas Escrituras e na Catequese da Igreja Católica, além de insights de psicologia, Rossini conduz seus leitores a entregarem-se plenamente a Jesus. Com um conteúdo prático e acessível, Confiando em Deus com Sta. Teresa inclui questões para reflexão que fazem dele um livro perfeito para clubes de leitura e grupos de orações.
Meditação: O Melhor Guia Para Aprender A Meditar
Par Thich Hollister. 2019
Se você pretende melhorar drasticamente a sua qualidade de vida ou simplesmente procura algo além do seu programa de exercícios…
tradicional para ajudá-lo a desfrutar de uma maior sensação de relaxamento para um estilo de vida estressante, então a meditação pode ser ideal para você! Você está sempre estressado e sobrecarregado? Você sente que não tem controle sobre seus pensamentos e ações? Você quer descobrir maneiras de viver uma vida mais tranquila? Se estiver pronto para ir em frente e mudar sua vida para o melhor, este livro certamente guiará você na direção certa!
Sem Filtros: Compreender e Celebrar as Avós
Par Ann Richardson. 2020
Ser avó é uma alegria, mas também um desafio. Em “Sem Filtros: Compreender e Celebrar as Avós”, 27 mulheres descrevem…
–com as suas próprias palavras – a maneira como reagiram às imensas alegrias e exigências do seu novo papel como avós. Revelam, também, como mudou a visão sobre si mesmas e a textura das suas vidas. O que sentimos quando abraçamos o primeiro neto? O tempo voa quando estamos com os netos? As relações familiares tornam-se mais profundas, ou mais complexas? Nestas histórias, os leitores vão encontrar muitas respostas, mas também muitas questões em aberto. Este livro é altamente recomendado como um presente original para alguém que se tornou avó recentemente. “Vem confirmar, de uma maneira simples e deliciosa, que a relação avós-netos é muito especial…Muito interessante e reconfortante.”--Jane Fearnley-Whittingstall, autora of “The Good Granny Guide” “Uma análise fascinante do que é ser avó hoje em dia: a alegria e o sentimento de realização pessoal contrastando com as desilusões e ansiedades.” --Virginia Ironside, conselheira sentimental e novelista
Arrancados da Terra
Par Lira Neto. 2021
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque…
Com prefácio de Esther Mucznick «É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente. A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem. Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários. Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã. Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.
SUPERALIMENTOS
Par Henry Osal, Claudio Vaz. 2016
SUPERALIMENTOS é um guia conciso sobre uma série de alimentos que podemos encontrar facilmente em qualquer supermercado e que nos…
ajudarão a manter um estilo de vida mais saudável e uma mente mais em forma. Este guia é acompanhado de algumas sugestões para acompanhar estes alimentos, seja por meio de receitas simples ou mediante o acompanhamento de outros produtos igualmente sãos. Alimentos que incorporados a nossa dieta habitual, junto a uma prática moderada de atividade física, conseguirão que tenhamos una existência mais plena, com perspectivas mais positivas e aproveitando ao máximo as possibilidades de nosso corpo e de nossa mente. Cuidar-se nunca foi tão ameno e tão simples.
Coma Menos, Viva Mais - seu guia prático para restrição calórica com nutrição ótima
Par Anca Ioviţă, Ariane Zabaleta. 2018
Durante meu terceiro ano na faculdade de medicina, me deparei com um artigo online sobre restrição calórica por meio da…
nutrição ótima. Eu li sobre uma intervenção alimentar aparentemente simples que prolongou a vida média e máxima de animais em laboratório, como levedura, moscas de frutas, vermes e ratos. Naquela época, eu não sabia que tais experimentos também já eram realizados em primatas não humanos. Honestamente, acabei descartando isso como curiosidade. Uma intervenção que poderia ter algum efeito em organismos simples, como moscas de frutas, mas algo que nunca funcionaria em seres complexos como nós. Parecia bom demais para ser verdade. O tempo passou e mostrou que estava errada. Dado um fascínio da infância com os limites da extensão da vida, estudei engenharia e medicina na tentativa de prolongar radicalmente a expectativa de vida humana. Após um curto período de pesquisa com próteses neurais em um laboratório alemão, percebi que implantar dispositivos artificiais no corpo humano não era uma solução para longo prazo. Voltei para casa, onde comecei minha residência médica em geriatria, a área da medicina especializada em doenças associadas à idade. Algo engraçado acabou acontecendo. Ler sobre as teorias do envelhecimento é uma coisa. Cuidar diariamente de pessoas com 3 ou 4 vezes a sua idade, é outra completamente diferente e eu comecei a ligar os pontos. Eu notei que algumas pessoas envelheciam como vinho e outras envelheciam como vinagre. De acordo com seus corpos magros e históricos detalhados, parecia que a ingestão de calorias tinha algo a ver com isso. Foi assim que comecei a digitar as primeiras palavras deste livro. Índice Analítico Introdução •Princípios Básicos da Restrição Calórica com Nutrição Ótima •O que Você NÃO Encontrará neste Livro •Como Você Deve Usar este Livro? Menos �
As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Um poderoso testemunho…
da luta contra a desumanidade. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que «tinha que ser feito». Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Ao contrário dos seus pais e da sua irmã — que descobriria mais tarde terem morrido noutros campos —, ela sobreviveu. Somente depois do fim da guerra é que conseguiu recuperar a sua identidade e se atreveu a voltar a dizer: o meu nome é Selma. Inclui 16 páginas com fotografias. «A minha história mostra o que aconteceu com milhares de judeus e não judeus [...] a pura sorte que salvou alguns de nós e as atrocidades que levaram à morte de tantos.» Selma van de Perre «É impossível não ficarmos atónitos com a sua firmeza e coragem.» Times Literary Suplement «Uma incrível história de coragem e compaixão.» Kirkus Reviews
Estrada Leste-Oeste: As Origens do Genocídio e dos Crimes Contra a Humanidade
Par Philippe Sands. 2016
Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria e precisão. «Um livro extraordinário: profundamente pessoal, narrado com devoção, fúria…
e precisão.» - John Le Carré Numa cidade hoje pouco conhecida, mas que foi um importante centro cultural da Europa de Leste, «a pequena Paris da Ucrânia», a um tempo chamada de Lemberg, Lwów, Lvov ou Lviv, consoante a potência ocupadora, uma estrada percorria-a de leste a oeste. Ao longo dessa estrada, em momentos diferentes, moraram três homens: Leon Buchholz, avô do autor, Hersch Lauterpacht, que viria a cunhar a expressão «crimes contra a humanidade», e Rafael Lemkin, que criaria o conceito de «genocídio», apresentados pela primeira vez nos julgamentos de Nuremberga. Este livro narra a evolução pessoal e intelectual de Lauterpacht e Lemkin, ambos estudantes de Direito na Universidade de Lviv, cada um dos quais considerado o pai do moderno Direito Internacional, ambos presentes em Nuremberga, alheios ao facto de que o homem que julgam - Hans Frank, governador-geral da Polónia ocupada - pode ter sido o responsável pelo assassínio da quase totalidade das suas famílias. Mas este livro é também a memória de uma família, com o autor a traçar a história do seu avô - uma vida envolta em segredos, com muitas perguntas e poucas ou nenhumas respostas - e da sua fuga pela Europa em face das atrocidades nazis. Estrada Leste-Oeste é um livro que mostra que nem tudo foi dito sobre a Segunda Guerra Mundial. Uma meditação sobre a barbárie, a culpa e o desejo de justiça. Raramente se justifica aplicar a qualificação de indispensável a um livro, mas este é esse livro. «Nenhum romance se pode equiparar à realidade.» - Antony Beevor