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Nas Asas da Libélula - viagem de uma céptica à mediunidade
Par Daniela I. Norris, Luís Humberto Teixeira. 2016
Nas Asas da Libélula - Viagem de uma Céptica à Mediunidade é uma busca sincera e pessoal do significado da…
vida, da morte e da dor. O objectivo do livro é dar a quem perdeu uma pessoa amada e a quem está prestes a fazer essa travessia, a esperança de que não é o fim. Escrito não para espiritualistas e médiuns experientes, mas para leigos e para quem tiver curiosidade em explorar um pouco mais, este livro proporciona ferramentas que ajudam os leitores a encontrar o seu próprio caminho e a sua própria verdade espiritual.
Indo Com o Fluxo: Uma Jornada na Alma com o Jiu Jitsu
Par Elena Stowell. 2012
Por o que pareceu ser uma eternidade e provavelmente foi, Elena Stowell vagou sem rumo em uma prisão pessoal de…
insegurança e falta de propósito após a sua filha Carly de apenas 14 anos morrer repentinamente diante de seus olhos. Por uma combinação de milagre e necessidade, ela entrou em uma Academia de Jiu-Jitsu em Seattle e lá rolou pela primeira vez em sua vida. Através desta experiência e de outras que se seguiram, Elena descobriu que os princípios desta forma de arte marcial e da cura eram os mesmos. Com uma honestidade brutal e um refrescante equilíbrio de humor e introspecção, a história de Elena nos lembra a nunca parar a procura de coisas boas dentro de nós mesmos.
Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã
Par Isabel Robalinho, Christine Escallier, Olympe De Gouges, Elisa Seixas. 2010
Em cada ano, desde 10 de Dezembro de 1948, o mundo celebra a adopção da Declaração Universal dos Direitos do…
Homem pela Assembleia-geral das Nações Unidas. Este dia capital convoca e recorda que todos os seres humanos são iguais por direito. Esta publicação acontece no âmbito de uma certa efervescência editorial e política contemporânea, a propósito de Olympe de Gouges. (...) Contudo, não se trata somente de celebrar uma personagem, durante muito tempo ignorada, mas também de considerar o que, no pensamento de Olympe de Gouges, se mantém atual: igualdade das mulheres/igualdade dos sexos, não-violência, justiça social, denúncia da escravatura e do racismo, defesa das minorias...
E Deus Criou a Mulher: Mulheres e Teologia
Par Anselmo Borges, Isabel Caldeira. 2011
A teologia feminista surge da rebelião das mulheres contra o seu apagamento e silenciamento pelas religiões dominadas pela visão patriarcal.…
Daí a importância das suas interrogações, dos textos, das suas revisões da história, da sua reformulação das crenças e das práticas religiosas. Mas, como nos diz Juan José Tamayo, não esqueçamos que a causa da emancipação e da igualdade (não clonada) das mulheres não é só assunto de mulheres, mas sim de todos os cidadãos e cidadãs comprometidos na luta contra a discriminação sexual.
Como Ser Um Feminista: Um Guia Para Homens Lutarem Pelos Direitos e Igualdade das Mulheres
Par Steve Chiaba. 2019
Um guia para homens sobre o feminismo moderno. Você já foi vítima de violência, ódio, assédio ou sofrimento por causa…
do seu gênero? Ser feminista ou praticar ideais feministas significa lutar pelas coisas que importam. Coisas como sálários iguais, ser tratada com respeito, licença maternidade, direitos de reprodução, violência doméstica, entre outros. Se quiser aprender mais sobre lutar por seus direitos e ajudar na luta pelos direitos das mulheres em todo lugar, então este guia é para você. - Aprenda a ser feminista. - Aprenda a lutar por seus direitos. - Lute por igualdade e salários iguais. - E muito mais! Aprenda como estar no lado certo da história ajudando a humanidade onde ela mais precisa de você!
Como Ser Uma Feminista: Um Guia Para Mulheres Lutarem Por Seus Direitos e Igualdade
Par Lauren Alexa. 2019
Você já foi vítima de violência, ódio, assédio ou sofrimento por causa do seu gênero? Ser feminista ou praticar ideais…
feministas significa lutar pelo que importa. Coisas como salários iguais, ser tratada com respeito, licença maternidade, direitos de reprodução, violência doméstica, entre outros. Se quiser aprender mais sobre lutar por seus direitos e ajudar a lutar pelos direitos das mulheres em todo lugar, então este guia é para você. - Aprenda a ser feminista. - Aprenda a lutar por seus direitos. - Lute por igualdade e salários iguais. - E muito mais! Aprenda como estar no lado certo da história ajudando a humanidade onde ela mais precisa de você!
Um livro de auto-ajuda para superar o luto da mulher, para aprender a lidar com a morte de um ente…
querido, transformar a dor e voltar a receber a vida com alegria.
Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio
Par Ann Richardson. 2021
A morte é um tema inquietante, desconfortável. Ninguém gosta de pensar como será o seu fim de vida, mas todos…
esperamos que seja cheio de paz e tranquilidade, com tempo de nos despedirmos das pessoas que nos são mais queridas. “Cuidados Paliativos: Quando Cuidar é um Privilégio” transporta-nos para os bastidores dos cuidados em fim de vida, descrevendo os esforços dramáticos de enfermeiros, médicos, psicólogos, capelães e outros – incluindo um chef dedicado – que tudo fazem para minorar o sofrimento e a ansiedade de pacientes e familiares. Talvez este livro lhe interesse caso seja curador de alguém que ama. Talvez encontre aqui as respostas caso tenha dúvidas se este é o trabalho indicado para si. Ou talvez este livro lhe interesse porque descreve a humanidade no que tem de melhor. Este livro foi escrito para si. ALTAMENTE RECOMENDADO pela Associação Médica Britânica (2008) "Um enriquecimento do cânone da literatura de narrativas pessoais sobre a doença, a morte e o sofrimento... A simples reflexão sobre o conteúdo sensível e complexo deste livro vai ainda surtir efeito, muito depois da sua leitura.” Fórum sobre Enfermagem Oncológica, Escola Real de Enfermagem "Um livro de fácil leitura, que irá surpreender muitos leitores pela leveza com que o tema é abordado. Um livro reconfortante, cheio de humanidade. Recomendo a qualquer pessoa que se preocupa com a temática ou presta cuidados paliativos a um ente querido em fim de vida." Dr Nansi-Wynne Evans, Médica Gener
Os Suicidas
Par Antonio Di Benedetto. 1999
Romance que encerra a «Trilogia da Espera» — iniciada com Zama e continuada com O Silencieiro —, Os Suicidas, de…
Antonio Di Benedetto, prolonga, com a sua arte da precisão e da ironia, esse solilóquio narrativo que se propõe representar o mundo e a impossibilidade de nele viver, e que constitui um dos apogeus da Literatura do século XX. Um jornalista, figura egocêntrica, melancólica e pouco apreciada pelos demais, assíduo frequentador de cinemas e de encontros de boxe, é incumbido de escrever uma série de crónicas sobre os suicídios que têm ocorrido na cidade. Com Marcela, a fotógrafa, embrenha-se no seu trabalho de investigação, que tem tanto de policial como de ensaio antológico sobre esse acto misterioso e derradeiro, e acaba por se isolar quase masoquistamente na sua obsessão, com consequências para a sua vida familiar e amorosa: há mais de uma dezena de suicidas na família, incluindo o seu pai, que se matou aos trinta e três anos, idade que o protagonista está em vias de completar. À medida que a data fatídica se aproxima, uma questão torna-se premente: será o suicídio hereditário? «Leitor ardente de Dostoiévski, Di Benedetto sentiu-se naturalmente compelido a escrever sobre estados extremos — obsessão, delírio, agressão selvagem.» The New Yorker
Vida e Morte (Monja Coen)
Par Monja Coen. 2020
Como o budismo zen pode ajudar a entender a vida, a lidar com a morte e a superar as crises.…
Uma das mais populares figuras do budismo ajuda-nos, através de um conjunto de ensaios sagazes e histórias tocantes, a perceber a morte e a viver plenamente. Como aceitar a morte? Os vivos e os mortos comunicam entre si? Qual é a melhor forma de viver o luto, entender a vida, e aceitar as aflições e as crises? Da autoria da Monja Coen, este livro tenta responder a essas e a muitas outras questões. Ao abordar o tema da morte, incide também, e por essa mesma razão, na vida: uma passagem que pode ser tranquila e agradável, uma caminhada, uma peregrinação sagrada. Para que o caminho seja leve e suave, precisamos de atitudes, gestos e palavras que nos inspirem a continuar a jornada. Este livro abre essa porta, encorajando a viver com plenitude e a apreciar cada etapa da existência. Depois, que cada um de nós saiba inspirar os outros com o exemplo coerente dasnossas vidas e atitudes, palavras e gestos, pensamentos e ações.
Um curso intensivo sobre viver a vida plena e compassivamente na sombra da morte e da mudança. Por mais que…
tentemos resistir, enquanto vivemos, estamos continuamente perante fins: o fim de uma respiração, o fim de um dia, o fim de um relacionamento e, em última instância, o fim da vida, que é um fardo quotidiano para a maioria das pessoas, ainda que tal não tenha de ser assim. Neste livro luminoso, a monja budista Pema Chödrön partilha a sua sabedoria e oferece orientação para enfrentarmos sentimentos desconfortáveis e aceitarmos as constantes mudanças da vida, abraçando novos começos e preparando-nos para a morte com abertura, em vez de medo. Segundo a autora, se aprendermos a aceitar a imprevisibilidade e a lidar com as emoções mais desafi adoras da vida, estaremos no caminho para a iluminação espiritual e seremos mais destemidos ao enfrentar a morte e o que se seguir, pois, é importante que o lembremos, o modo como vivemos é o modo como morremos. «Um tratado sábio que reflete filosoficamente sobre as transições da vida.» Publishers Weekly «Pema Chödrön é uma luz que guia todos os que procuram crescimento pessoal.» Library Journal «Uma forma de transmitir a sabedoria e a luz ao mundo moderno. Num tempo em que as pessoas gostariam mais de viver na ilusão da certeza, Chödrön lembra aos leitores que devem reconhecer a beleza da imprevisibilidade e que abandonar o controlo de uma realidade que está, e sempre estará, em permanente mutação.» Shelf Awareness